Apresentando um Indie-Emo, Luke Branch lança seu single "My House"

Após o lançamento de “Azul”, em 2021, Luke Branch inicia 2022 com novidades. “My House” chegou às plataformas de streaming no dia 3 de fevereiro e é a primeira faixa a ser lançada do novo EP, “That’s Why I Don’t Believe In Fairytales Anymore”, que chegará no mês seguinte.

Arte de capa do single “My House”

As 6 faixas inéditas são fruto de um trabalho de autoprodução que se iniciou no final de 2021 e trazem histórias reais de desilusões amorosas pela visão atual do Luke Branch. Todos instrumentos e arranjos foram feitos por Luke e possuem uma sonoridade única nomeada por ele como Indie-Emo, trazendo referências como Twenty One Pilots, My Chemical Romance, Cage The Elephant e muitos outros clássicos do Emo e Indie-Rock.

Essa mistura dos estilos musicais é algo extremamente interessante em sua nova faixa. O indie e o emo, ritmos que namoram entre si, trazem aspectos de calmaria e angústia unidos. Ao mesmo tempo que o ouvinte relaxa com a sua sonoridade, também sente profundamente aquilo que o artista expressa.

“My House” é a primeira faixa inédita, mostrando a perspectiva de alguém que sofreu ghosting (termo que vem do inglês “ghost”, fantasma em português, utilizado para pessoas que desaparecem de um relacionamento sem dar satisfação).

Créditos da Imagem: Pedro Campana

Sobre Luke Branch

Luke Branch é um artista independente, multinstrumentista e designer de São Paulo, iniciou sua carreira solo em 2020, alguns meses antes do início da pandemia. Após participar de algumas bandas como baterista e baixista decidiu contar suas próprias histórias com seu EP “Branches” produzido e gravado por Esteban Tavares.

Após o impacto da pandemia e a hiperconvivência com as redes sociais, Luke decidiu abrir o coração e falar sobre sua ansiedade e depressão em “Azul”. Lançada em 2021 sua primeira faixa em português foi produzida em seu homestudio, com os conhecimentos adquiridos com o Tavares.

Atualmente Luke é o compositor, produtor e designer de todas suas músicas, além de produzir sons de artistas menores, acreditando necessário ajudar outros artistas para retribuir quem acreditou no trabalho dele e o ajudou.